O PlanetaIFSC tornou-se o Blog do curso técnico de Meio Ambiente do Instituto Federal de Santa Catarina ( IFSC). Este projeto de educação ambiental realizado pelos alunos Alexandre Priebe, Robson Cardoso e Tiago Pazolini partiu da ideia de uma rádio no IFSC, este pensamento evolui para a ferramenta do Blog que tornou-se um meio muito mais rápido e mais fácil de promover a educação ambiental. Atualmente todos os Alunos e Professores do Curso fazem parte desta empreitada. Seja Bem Vindo!




sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Estaleiro, a polêmica continua ...

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Conheça algumas das consequências ocasionadas pela instalação do estaleiro no litoral de Santa Catarina:

1. Extinção da pesca artesanal: haverá mortandade de várias espécies de peixe (como o linguado) em função da poluição ocasionada pela dragagem do canal que levará quase 1 ano, com posterior dragagens de manutenção; haverá a impossibilidade de colocação de redes de pesca no canal, onde hoje é desenvolvida a pesca de caceio, em função da passagem exclusiva para navios de grande calado.

2. Extinção da maricultura: a água ficará extremamente turva, com partículas venenosas em suspensão (arsênio e outras) e ainda com possibilidade de contaminação por doenças trazidas nos cascos dos navios, muito piores que a “maré vermelha”.

3. Abalo do turismo gastronômico: as pessoas procuram Sambaqui e região para comer um peixe, uma ostra e apreciar o mar. O pouco peixe e ostra estarão contaminados e o mar altamente turvo e poluído por óleo e outras substâncias tóxicas, além de queda no valor dos imóveis.

4. Extinção dos golfinhos da baía norte: haverá quebra da cadeia alimentar (falta de comida) e turbulência das águas então contaminadas, os golfinhos morrerão ou migrarão para longe daqui.

5. Dificuldade de navegação de barcos de passeio, em função do canal exclusivo para os navios.

6. Boa parte dos empregos prometidos pela empresa não serão ocupados por moradores do local, mas por técnicos que virão de fora do estado. Além disto, segundo a EPAGRI, apenas 50% do potencial da maricultura em nosso estado é efetivo, mesmo assim, a maricultura hoje emprega diretamente 3930 pessoas na produção e indiretamente mais de 9 mil pessoas. Uma vocação econômica que hoje, junto com a pesca, proporciona uma quantidade de empregos superior aos prometidos pela OSX e com o dinheiro sendo reinvestido aqui, não na bolsa de valores.

7. Existem outros locais no litoral catarinense que não sofreriam com tamanho impacto ambiental e social, como Imbituba (zona portuária) e que estão dispostos a receber este tipo de empreendimento.

Se você ainda tem dúvidas sobre o impacto deste tipo de desenvolvimento altamente destrutivo e poluidor, imagine que este estaleiro ficará em funcionamento por apenas 12 a 14 anos, e depois? Miséria, poluição, abandono ou outro investimento ainda mais danoso para as águas calmas da baía: refinarias de petróleo e/ou um Porto? Você já teve oportunidade de conhecer a margem oposta de um Porto? Com certeza você irá encontrar manguezais em extinção, águas contaminadas por óleo e muita sujeira.

Será que Florianópolis precisa realmente deste tipo de desenvolvimento devastador da natureza, irresponsável com nossa vocação turístico-econômica e nossa cultura?

Segundo o Instituto ICMbio do Ministério do meio-ambiente “a implantação do estaleiro OSX, na alternativa locacional proposta, impacta três unidades de conservação federais (Área de Proteção Ambiental do Anhatomirim, Reserva Biológica Marinha do Arvoredo e Estação Ecológica de Carijós), observou-se que o mesmo identifica uma série de consequências irreversíveis e não mitigáveis a estas unidades e a seus objetivos. Ainda pesam contra a instalação do empreendimento no local todos os outros impactos à biota e às comunidades do entorno e a impossibilidade de mitigação de grande parte desses impactos. Por estes motivos o Instituto Chico Mendes (ICMbio) concluiu pela inviabilidade ambiental do empreendimento e recomendou a não autorização na alternativa locacional proposta”.

Por isto, a comunidade do Brasil tem a responsabilidade de lutar contra a instalação do estaleiro OSX em Biguaçu-SC. Procure se informar . Tome consciência do problema e assine o abaixo assinado que segue no link abaixo.

www.abaixoassinado.org/assinaturas/assinar/6673 ( copie e cole no seu navegador, é totalmente seguro )

Engaje-se junto conosco na defesa da nossa biodiversidade e qualidade de vida. Poucos lugares ainda possuem o que Sta.Catarina tem, não deixe que gente descomprometida com o meio ambiente mude tão radical e negativamente a nossa vida. Venha ajudar a defender o que nós temos de melhor.

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Estaleiro OSX Biguaçu, a polêmica xo

terça-feira, 20 de julho de 2010

Chamada para manifestação!

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Nesta quarta feira dia 21 de julho, a tarde do comércio de Biguaçu promete ser diferente!
Por volta de umas 14 horas acontecerá uma passeata que sairá da prefeitura local em direção ao centro de eventos Petry. O ato contará com pessoas que reivindicarão as autoridades a não instalação do estaleiro na região.

Ana Paula Silva citou: " conversando com alguns amigos tivemos a ideia de fazer uma passeata no mesmo horário saindo da frente do fórum de Biguaçu, espero que todas as pessoas mesmo que de fora de biguaçu participem, levem cartazes e todos nós possamos nos unirmos contra essa loucura. Divulguem as 14h começa a movimentaçao e saimos as 16h!"

Também ressaltou; " NAO USAREMOS DE NENHUM TIPO DE VIOLÊNCIA OU VANDALISMO, SERÁ UMA MANIFESTAÇÃO PACÍFICA, ONDE PODE CONTAR COM A PRESENÇA DE CRIANÇAS E FAMÍLIAS. DIVULGUEM ESSA IDEIA, ALGUEM QUE TEM TWITTER DEIXA UM RECADO PRA TODOS PODERMOS DAR UM RT."


Na continuação: " Então, a todos que estão interessados em se manifestar e expor o que pensam, está o convite para a manifestaçao pacífica contra a implantação do estaleiro em Biguaçu,mas a favor em outro lugar do estado! Será no mesmo dia da audiência que vai ocorrer no fórum em Biguaçu, todos que tiverem interesse, e que puderem participar, por favor colaborem!!!!

Fica ai o convite, participem e divulguem!!!

Att,

Ana Paula da Silva

1ª Fase - Oceanografia - UFSC

Trainee - Diretoria de Projetos – Tétis Empresa Junior de Oceanografia

Relações Públicas do C.A.O. – Centro Acadêmico de Oceanografia

E-mail: ana.oceanoufsc@gmail.com , aninha_ps_15@hotmail.com

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terça-feira, 15 de junho de 2010

Dança das Latas

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Dança das latas


Centenas, milhares de latas...
Formigas, moscas e baratas.

É mulher a correr apressada,
Tentando chegar à calçada,
Todos os digas pega de surpresa
pelos homens da limpeza

Eles, grandes guerreiros,
trabalham dias inteiros,
Levam pra dentro do caminhão,
Aquilo visto imprestável
E entretanto é aproveitável.

Admira ver todos os dias
Coisas de valor juntando-se à porcarias.
Os garis ajuntam em sacos,
Se não podem varrem os cacos
Lá se vão objetos levados
Que poderiam ser reciclados.

Será tudo descarte?
O plástico, o alumínio, o vidro que parte?

Bem vinda a ecologia, a paisagem...
Por que não a reciclagem?
Do velho ao garoto,
ajuda há de ter, de cada um, um pouco
O tema é catar,
tudo que conseguir ajuntar.

Se olharmos o aspecto financeiro
É forma de ganhar dinheiro.
Cresce o poder do salário,
De quem nasceu operário.
Auxilia a quem tem
E a quem quer ganhar também.


Em cidade do interior paulista,
Se contar ninguém acredita...
Uma escola viu como ciência,
A força de vontade e paciência,
Um laboratório montou,
Com as sucatas que acumulou.

Veja bem - se não me engano...
Parece ser do "lixo" o gás metano!

No que concerne ao meio ambiente:
Cidade limpa faz bem a gente.
No que diz a lei municipal:
"Lixo" - a céu aberto - faz mal.
Não é um tanto esquisito
Ver gente morrer por este ou aquele mosquito?

Idéia, criatividade e propostas,
Merecem respostas.
Tem de ser importante...
Devem ser passadas adiante...
Porque flagelos como dengue e cólera
São na natureza lançados a toda hora.


(Rosangela Aparecida França Neves)

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segunda-feira, 14 de junho de 2010

Luminárias de lixo

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A "Spring Greening Design Competition" tem o objetivo de promover a criação de objetos criativos a partir de lixo. Confira algumas luminárias criadas por finalistas da competição de 2010:


Sarah Turner utilizou garrafas pet para criar luminárias, através de um processo que deixou as garrafas opacas:









A criação de Mauricio Affonso foi uma luminária pendente feita com anéis de latas de alumínio:





Luis Teixeira criou um lustre com cabides de plástico:





Para saber mais sobre a competição e sobre como as peças foram criadas, acesse: http://inhabitat.com/2010/06/10/announcing-the-2010-inhabitat-spring-greening-contest-winners/
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Nem Luxo, Nem Lixo

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NEM LUXO, NEM LIXO

Como Vai você?

Assim como eu
Uma pessoa comum
Um filho de Deus
Nessa canoa furada
Remando contra a maré
Não acredito em nada
Só não duvido da fé...

E como vai você?
Assim como eu
Uma pessoa comum
Um filho de Deus
Nessa canoa furada
Remando contra a maré
Não acredito em nada
Não!
Até duvido da fé...

Não quero luxo nem lixo
Meu sonho é ser imortal
Meu amor!
Não quero luxo nem lixo
Quero saúde prá gozar no final
Luxo! Lixo!
Meu sonho é ser imortal
Meu amor!
Não quero luxo nem lixo
Quero saúde prá gozar no final...

Não quero luxo nem lixo
Meu sonho é ser imortal
Meu amor!
Não quero luxo nem lixo
Quero saúde prá gozar no final
Luxo! Lixo!
Meu sonho é ser imortal
Meu amor!
Luxo nem lixo
Quero saúde prá gozar no final...

E como vai você?

Rita Lee

> Poema de Augusto de Campos
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quinta-feira, 10 de junho de 2010

PROJETO FLORES DE LIXO - Horários da Coleta Seletiva

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Você sabe quanto de lixo é produzido por dia em Florianópolis? O número é certamente impressionante: cerca de 400 toneladas! Desta produção, sabe-se que 84% possui potencial para ser reciclado, sendo que destes, 46% é lixo orgânico que pode ser utilizado em compostagem e 38% de lixo seco que pode ser destinado à reciclagem.
Na alta temporada a quantidade de lixo pode chegar até a 700 toneladas/dia.
A COMCAP, empresa responsável pela limpeza da Capital, disponibiliza o serviço da coleta seletiva, que atinge cerca de 80% da cidade. Porém, o que se vê ainda é muita desinformação sobre o serviço e por isso resolvemos disponibilizar aqui os horários.
Confira os dias da semana que a coleta seletiva passa em seu bairro e faça sua parte pelo meio ambiente!

Roteiros da coleta seletiva em Florianópolis:

Segundas-feiras

Manhã (a partir das 8h):
Santa Mônica, Jardim Anchieta e Córrego Grande
Canto da Lagoa
Rodovia Admar Gonzaga até o trevo do Córrego Grande
Balneário Estreito, Estreito, Jardim Atlântico e Coloninha

Tarde (a partir das 13h):
Daniela, Jurerê Internacional e Canto do Lamin
Loteamento Guarani e parte da geral do Córrego Grande (da padaria), Parque São
Jorge e Jardim Germânia
Prédios dos Itacorubi

Noite (a partir das 19h):
Centro

Terças-feiras

Manhã (a partir das 8h):
Coqueiros, Itaguaçu, Bom Abrigo e Abraão
Trindade, Capoeiras, Bairro de Fátima e Vila São João
Centrinho da Lagoa da Conceição e Canto dos Araçás

Tarde (a partir das 13h):
Cachoeira do Bom Jesus, Ponta das Canas, Praia Brava e Lagoinha
Saco Grande, João Paulo, Monte Verde e Jardim Caiobig
Noite (a partir das 19h)
Centro

Quartas-feiras

Manhã (a partir das 8h):
Base Aérea, Costeira, Carianos e Loteamento Santos Dumont
Prainha, José Mendes, Saco dos Limões, Vila Operária, Tercasa e Serrinha
Rio Vermelho, Muquém, Vargem do Bom Jesus e Vargem Grande
Parte de cima da Avenida Mauro Ramos e Agronômica

Tarde (a partir das 13h):
Jurerê Tradicional e Balneário Ingleses
Pantanal e Itacorubi

Noite (a partir das 19h):
Centro

Quintas-feiras

Manhã (a partir das 8h):
Sítio Capivari e Cacupé
Santo Antônio e Sambaqui
Avenida das Rendeiras, Joaquina, Barra da Lagoa e Fortaleza da Barra
Morro das Pedras, Armação, Pântano do Sul, Açores e Costa de Dentro

Tarde (a partir das 13h):
Canasvieiras (da SC-401 a partir do Meiembipe)
Ingleses, Santinho e Cidade da Barra

Noite (a partir das 19h):
Centro

Sextas-feiras

Manhã (a partir das 8h):
Jardim Atlântico e Coloninha
Santa Mônica, Jardim Anchieta e Córrego Grande
Balneário Estreito, Estreito e Coloninha
Campeche Sul do Trevo da Seta até o Trevo do Erasmo (lado direito da Pequeno
Príncipe inclusive)

Tarde (a partir das 13h):
Campeche Norte da Avenida Campeche até o Canto da Lagoa
Loteamento Guarani e parte da geral do Córrego Grande (da padaria) e prédios do
Itacorubi

Noite (a partir das 19h):
Centro

Sábados

Manhã (a partir das 8h):
Coqueiros, Itaguaçu, Bom Abrigo e Abraão
Capoeiras, Bairro de Fátima e Vila São João
Ribeirão da Ilha (Rodovia Baldicero Filomeno)
Oito ruas das Areias do Morro das Pedras

Tarde (a partir das 13h):
Região comercial do Estreito
Ratones e Vargem Pequena
Centro (Mauro Ramos e Hercílio Luz)
(a partir das 14h)
Centro.

Nossa intenção aqui é criar um canal de comunicação fácil e dinâmico, que todos tenham acesso e no qual possamos disponibilizar informações importantes para nosso crescimento como cidadãos ecológicos.
Comece a notar a quantidade de lixo que você produz! Lembre-se que é importante Reciclar, porém mais importante que isso é Reduzir! E você pode fazer isso evitando comprar produtos com embalagens desnecessárias, utilizando sacolas permanentes ao fazer compras e reduzindo o consumo.
O Meio Ambiente agradece!

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PROJETO FLORES DE LIXO

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Esse é um projeto de Educação Ambiental feito pelos alunos Caiâne, Ronnie, Maria Flávia e Greice, do Curso Técnico de Meio Ambiente. A idéia do projeto surgiu como uma idéia de educação ambiental no IF-SC para sensibilizar os estudantes, professores e servidores para a questão dos resíduos sólidos.
Sabe-se que a sustentabilidade se apóia nos 3R: reduzir, reutilizar e reciclar. Entretanto, o que ocorre é um consumo crescente, com geração cada vez maior de resíduos sólidos que não são reutilizados e que viram lixo.
Veja os seguintes dados publicados pela Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável em 2001: na região da Grande Florianópolis 94% da população têm seus resíduos sólidos coletados. Entretanto, dos municípios da região, apenas 18% possuem coleta seletiva, enquanto 82% coletam mas não dão um tratamento a esse resíduo, que vai parar em lixões.
A reciclagem é uma das alternativas que podem minimizar os problemas dos resíduos sólidos; além de fazer com que o material usado retorne ao processo produtivo, diminuindo os impactos ambientais para a sua produção e preservando recursos naturais, também gera:



- Economia ao município: segundo a prefeitura, mil toneladas que deixam de ser aterradas representam economia de R$ 1 milhão ao ano para Florianópolis;

- É fonte de renda: só o que foi recolhido de papel e papelão no Centro desde novembro soma 127,5 toneladas que permitiram uma renda de R$ 32 mil aos catadores.


Nosso projeto portanto busca chamar a atenção da comunidade do IF-SC para o problema de uma maneira agradável, com a proposta de que cada um reflita sobre a sua produção de lixo e sobre o destino que esse material recebe. Infelizmente o IF-SC não separa o lixo para reciclagem, apesar de todos vermos pelos corredores da instituição coletores para esse tipo de material. Propomos então a implementação no IF-SC da separação do material reciclável e também um compromisso individual para que alunos, servidores e professores separem seu lixo em casa. Para isto basta que você separe os recicláveis secos como papel, plástico, vidro e metal e coloque em sacos plásticos de cor azul clara ou transparentes. Depois coloque na rua para recolhimento conforme o horário da coleta seletiva no seu bairro.

Entretanto, muitos materiais não podem ser reciclados e, portanto, devem ter seu consumo reduzido ou devem ser reutilizados. Veja aqui, segundo a Prefeitura de Florianópolis,quais materiais podem ser separados para a reciclagem:


Papel

Separe para reciclagem:
  • papéis de escritório, papelão, caixas em geral, jornais, revistas, livros, listas telefônicas, cadernos, papel cartão, cartolinas, embalagens longa-vida, livros
Jogue no lixo, pois não é reciclável:

  • papel carbono, celofane, papel vegetal, termofax, papéis encerados ou plastificados, papel higiênico, lenços de papel, guardanapos, fotografias, fitas ou etiquetas adesivas

Plástico

Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:

  • sacos, embalagens de produtos de limpeza, PET (como garrafas de refrigerante), canos e tubos, plásticos em geral, isopor.

Jogue no lixo, pois não é reciclável:

  • embalagens plásticas metalizadas (como as de salgadinhos) e radiografias.

Vidros

Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:

  • garrafas de bebida, frascos em geral, potes de produtos alimentícios, copos

Jogue no lixo, pois não é reciclável:

  • espelhos, cristais, vidros de janelas, vidros de automóveis, lâmpadas, ampolas de medicamentos, cerâmicas, porcelanas,

Metais

Separe para reciclagem, retirando antes o excesso de sujeira:

  • latas de alumínio (refrigerante, cerveja, suco), latas de produtos alimentícios (óleo, leite em pó, conservas), tampas de garrafa, embalagens metálicas de congelados, folha-de-flandres e canos

Jogue no lixo, pois não é reciclável:

  • clipes, grampos, esponjas de aço, tachinhas e pregos.


Resíduos tecnológicos

Separe para a reciclagem:

  • Computadores (teclados e CPUs) e aparelhos eletroeletrônicos (telefones, etc.)

Encaminhe para coletores credenciados pela Comcap:

  • tubos de TV e monitores de computadores, CDs, disquetes.


Para tirar dúvidas, ligue para a COMCAP no número 3271-6800 ou pelo e-mail comcap@pmf.sc.gov.br.


Continuaremos postando no blog informações sobre Resíduos Sólidos e outras questões ambientais na Grande Florianópolis e no IF-SC.


terça-feira, 1 de junho de 2010

Univali sedia 4º Colóquio de Educação Ambiental

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A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) sedia, de 23 a 25 de setembro, o 4º Colóquio
de Pesquisadores em Educação Ambiental da Região Sul (CPEASUL) e Encontro da REASul.
O evento faz parte das comemorações dos 10 anos do Programa de Mestrado Acadêmico em Educação da Univali e terá como tema central "Diálogos sobre sustentabilidade - Desafios aos educadores frente às mudanças climáticas".

O IV CPEASul é um evento regional, mas de abrangência nacional, organizado como parte das comemorações dos 10 anos do Programa de Mestrado Acadêmico em Educação – PPGE, da Univali, e terá como temática os “Diálogos sobre sustentabilidade: desafios aos educadores frente às mudanças climáticas”.


As mesas dos Grupos de trabalho estão sendo organizadas em co-participação com os seguintes Programas de Pós-Graduação de Instituições de Ensino Superior dos Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul que atuam no campo educacional e ambiental:
- Universidade Federal de Rio Grande (FURG);
- Universidade Federal de Santa Maria (UFSM),
- Pontífícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS)
- Universidade do Oeste Catarinense (UNOESC - Joaçaba)
- Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul)
- Universidade Federal do Paraná (UFPR)
- Universidade Federal da Fronteira Sul (UFS)
- Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)
- Universidade Estadual de Maringá (UEM)
- Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)
- Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI- dentre outras dos três Estados do Sul.

As mesas dos grupos de trabalho estão sendo organizadas pelas 12 instituições de ensino superior. O local de realização do 4º CPEASUL é o Centro de Eventos do Campus Balneário Camboriú.


Para mais informações, é possível acessar o site do evento no endereço www.univali.br/eventos ou enviar e-mail para 4cpeasul@listas.univali.br

INSCRIÇÕES:

As inscrições de resumos expandidos de relatos de experiência acabaram no dia 30 de junho, contudo é possível participar assistindo o projeto.

Estudante de Graduação - até 22/09/10
Estudante de Pós-Graduação - até 22/09/10
Professores do Ensino Fundamental e médio - até 22/09/10
Docente de Graduação - até 22/09/10
Docente de Pós-Graduação - até 22/09/10
Pesquisador - até 22/09/10
Técnico - até 22/09/10
Profissional Liberal - até 22/09/10
educadores de redes e movimentos sociais - até 22/09/10

No link do site (http://fiaiweb03.univali.br/elis2/tes/modelos/pgevento.php?cd_evento=1163) você pode conferir os objetivos do CPEASul bem como outros dados como a programação dos 3 dias de eventos que incluem distribuição de material, visitas aos estandes, sessão de vídeo, palestras e mais... confira!

Mais informações: (47) 3341-7516 / www.reasul.org.br

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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Aquecimento Global: Verdade ou Política?

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O Aquecimento Global é um assunto que vem sendo discutido há alguns anos, e já é comprovadamente um fato, e não apenas uma hipótese. Sabemos que este fenômeno é natural e indispensável para toda a vida no planeta, pois é através dele que a Terra mantém sua temperatura suficientemente quente para condicionar a vida.

Em 2006, o Ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, apresentou em seu documentário “Uma Verdade Inconveniente” (An Inconvenient Truth) uma análise da influência do homem sobre o aumento desenfreado do aquecimento global e suas prováveis conseqüências, no qual ele mostra, através de gráficos científicos, o histórico de temperatura do planeta, comparando-o com dados de temperatura atuais, e projetando dados futuros. Seus gráficos demonstram que a temperatura aumenta à medida que o Dióxido de Carbono (CO2), além de outros gases poluentes, é lançado em maiores quantidades pelo homem.

No ano seguinte, em 2007, um novo documentário foi lançado sobre o assunto: “A Grande farsa do Aquecimento Global” (The Great Global Warming Swindle) mostra cientistas de várias partes do planeta afirmando uma opinião contrária à de Al Gore sobre este assunto tão polêmico. O documentário mostra, assim como o de Al Gore, gráficos com dados históricos e atuais da temperatura do planeta, porém estes gráficos demonstram que a relação entre a quantidade de Dióxido de Carbono lançada no planeta e a temperatura do mesmo são inversamente proporcionais, ou seja: de acordo com estes cientistas, a atividade humana não relaciona-se com o aumento da temperatura de nosso planeta.

Os dois documentários demonstram, além de números sobre o assunto, o porquê de sua acusação. Al Gore defende sua tese afirmando que os países desenvolvidos não aceitam a afirmação de que o ser humano influencia no aumento da temperatura terrestre pois não desejam reduzir o lançamento de gases poluentes, que são gerados em massa pelas indústrias, pois esta redução teria como conseqüência uma diminuição na economia destes países.

Por outro lado, os cientistas que produziram o documentário “A Grande farsa do Aquecimento Global” afirmam que o assunto foi gerado para que estes mesmos países desenvolvidos pudessem reforçar sua economia sobre os países em desenvolvimento, que não receberiam incentivos ao crescimento para não lançarem mais gases poluentes à atmosfera. Além disso, os cientistas afirmam que, como a futura falta de recursos energéticos como o petróleo é iminente, o assunto do aquecimento global teria sido lançado para aumentar os recursos investidos em energias renováveis, mantendo a economia estável e evitando uma possível crise.

Podemos notar que, nos dois documentários, uma forte afirmação é a de que países desenvolvidos tentam tirar proveito da situação. E o homem realmente é, infelizmente, assim: não importa se a situação é boa ou ruim, não importa se é um milagre ou uma catástrofe, ele sempre tenta conseguir se aproveitar dos acontecimentos, ou mesmo ignorá-los, para conseguir o que deseja.

Seja qual for a teoria correta, seja quem for o “vilão” da história, e, além disso, seja qual for nossa posição quanto ao assunto, uma coisa é certa: nosso planeta está em processo de mudança, e não importa quantos gráficos sejam feitos, nunca saberemos ao certo o que realmente irá acontecer. Apenas o tempo nos mostrará os resultados destas mudanças, e, cabe a nós, humanos, cuidarmos para que, no futuro, tenhamos o mínimo de culpa sobre elas.

por: M.K.

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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Programa Mata Atlântica

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As ações do Programa Mata Atlântica do WWF-Brasil visam aliar o bem-estar humano à conservação da biodiversidade e à manutenção da qualidade e integridade dos solos e dos recursos hídricos.

Variados tipos de florestas, relevos e populações dão cara à Mata Atlântica, ao longo de 17 estados brasileiros, Paraguai e Argentina. Recordista mundial em biodiversidade, essa floresta tropical é também uma das mais ameaçadas do planeta, com 7,9% de sua área original sobrevivendo na região mais desenvolvida e ocupada do país.

A partir desse cenário, o Programa Mata Atlântica do WWF-Brasil vem trabalhando com a missão de aliar o bem-estar humano à conservação da biodiversidade, qualidade e integridade do solo e dos recursos hídricos.

Para isso, construiu uma agenda brasileira e independente, com linhas de ação focadas nos poucos remanescentes que se mantém: a linha de planejamento ecorregional, que visa nortear ações para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais; a de áreas protegidas, apoiando a criação e implantação de Unidades de Conservação (UC) no Bioma; e a de reabilitação da paisagem, visando um aumento da área de florestas integradas às atividades econômicas.

Duas importantes concepções orientam as iniciativas do programa desde o início: a definição de Ecorregiões – extensas partes de terra ou água que compartilham espécies e condições ambientais comuns – e a Visão de Biodiversidade – uma ferramenta de planejamento que identifica áreas críticas a serem conservadas em escala de 50 a 100 anos.

Os projetos se basearam, assim, na Ecorregião Florestas do Alto Paraná, Ecorregião Florestas Costeiras de Pernambuco e Ecorregião da Serra do Mar.

Aos poucos, vem-se promovendo a articulação entre diferentes públicos que interferem na manutenção da Mata Atlântica: proprietários de terra, poder executivo e legislativo, organizações locais entre outros.

A busca vai desde o fortalecimento do movimento de reservas privadas no bioma, a criação de condições para o uso público e o ecoturismo em Unidades de Conservação, estudos para a criação de UCs, até capacitação de gestores, promoção da restauração agroflorestal, publicações educativas e campanhas de sensibilização da população para essas reservas naturais.

wwf.
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terça-feira, 13 de abril de 2010

Novo fóssil pode ser ancestral do humano

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Herton Escobar, de O Estado de S. Paulo

A história da evolução humana acaba de ganhar mais um personagem, com pinta de protagonista. Pesquisadores na África do Sul anunciaram a descoberta de uma nova espécie de hominídeo, chamado Australopithecus sediba, que viveu há quase 2 milhões de anos e pode ser a linhagem da qual se originaram os seres humanos modernos.


Dentre todos os tipos de australopitecinos conhecidos (agora são cinco), este é o que mais se assemelha aos primeiros representantes do gênero Homo, como o Homo habilis e o Homo erectus, que deram origem, em última instância, ao Homo sapiens.

Vários ossos e fragmentos de ossos de A. sediba, incluindo um crânio em ótimo estado de preservação, foram desenterrados de uma região cavernosa próxima a Johanesburgo. Eles pertenciam a dois indivíduos pré-históricos: um jovem, com 10 a 13 anos de idade, e uma mulher, com cerca de 30.

A datação dos sedimentos nos quais os fósseis foram encontrados indica que eles morreram cerca de 1,9 milhão de anos atrás, posicionando a espécie num período crucial da evolução humana, em que versões mais modernas de Australopithecus estavam dando lugar a versões mais primitivas de Homo.

O Australopithecus sediba desponta nesse cenário como uma espécie transitória, portando características de ambos os gêneros. Sua morfologia geral é típica dos australopitecinos, com cérebro pequeno, baixa estatura, braços longos e pernas curtas. Mas há peculiaridades no formato do crânio e da pélvis que o colocam mais próximo do gênero Homo do que os outros.

Em entrevista coletiva por telefone, Berger contou que sua primeira inclinação foi mesmo classificar o A. sedibano gênero Homo. No fim das contas, porém, várias características mais primitivas - principalmente os braços longos e a cabeça pequena - acabaram por segurar o fóssil entre os australopitecinos. A capacidade endocraniana do A. sediba (espaço disponível para o cérebro) era de 420 cm³, pouco maior que a de um chimpanzé moderno (350 cm³), porém menos da metade da de um Homo erectus (900 cm³) e apenas um terço da de um Homo sapiens (1.300 cm³).

O que não diminui a importância da descoberta. De fato, esse mosaico de características coloca o A. sedibacomo um forte candidato a ancestral direto dos seres humanos modernos. Trata-se de uma história complicada, que pode ser contada de diferentes formas, dependendo do narrador. Assim como há várias espécies descritas de Australopithecus, há várias espécies de Homo, e não há consenso entre os cientistas sobre como cada uma delas se relaciona no emaranhado de galhos e raízes da árvore evolutiva que deu fruto ao Homo sapiens.

As únicas "certezas", aparentemente, são que os Australopithecus deram origem ao Homo, cerca de 2 milhões de anos atrás, e que o Homo erectus deu origem ao Homo sapiens, cerca de 200 mil anos atrás.

Cabe aos paleoantropólogos, agora, encaixar o A. sediba nesse quebra-cabeça. Os autores do trabalho na Science levantam três possibilidades: 1) ele pode ser a espécie da qual se originou todo o gênero Homo(especialmente o H. erectus); 2) ele pode ter dado origem a alguns gêneros de Homo, mas não ao H. erectus(nesse caso, não seria um ancestral direto do ser humano moderno); ou 3) ele pode ser, simplesmente, uma linhagem de Australopithecus que acabou extinta sem deixar descendentes - um experimento evolutivo que não foi adiante, por assim dizer.

"Cada novo fóssil complica mais as coisas", impressiona-se o pesquisador Sandro Bonatto, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, que estuda evolução. "O fato de uma espécie ter características humanas não significa que seja um ancestral direto nosso."

"É tudo um grande mosaico", explica o pesquisador Walter Neves, diretor do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos da Universidade de São Paulo, especialista em evolução humana. "O problema não é falta de fósseis", garante ele. "Temos até um excesso de possibilidades. A grande pergunta é: De qual linhagem deAustralopithecus surgiu o homem?"

Do ponto de vista morfológico, diz Neves, o A. sediba é um bom candidato. Do ponto de vista temporal, porém, ele só poderá ser considerado um ancestral humano se fósseis mais antigos da espécie forem encontrados, já que o gênero Homo surgiu há mais de 2 milhões de anos, e os dois esqueletos de A. sediba encontrados até agora foram datados entre 1,78 e 1,95 milhão de anos.


Como esses são os primeiros fósseis descobertos, ainda não há como saber a extensão temporal ou geográfica que o
A. sediba ocupou. "É provável que estes não tenham sido os primeiros nem os últimos da espécie", aposta Berger.

CETICISMO

"São necessárias mais escavações para encontrar mais espécies e esqueletos mais completos de forma a complementar estas análises, cujas conclusões são ainda controversas sobre a relação de ancestralidade entre o gênero Homo e o Australopithecus", avalia, mais cético, o geneticista Fabrício Santos, da Universidade Federal de Minas Gerais. Sua primeira impressão é que o A. sediba é "apenas mais um Australopithecus", sem relação direta com o homem moderno.

Berger já adiantou que há mais fósseis de A. sediba sendo escavados do mesmo local - de pelo menos dois outros esqueletos -, mas preferiu não dar detalhes.

Da maneira como está, por volta de 2 milhões de anos atrás havia seis espécies de hominídeos caminhando pela África (talvez mais, talvez menos, dependendo da classificação de alguns fósseis mais fragmentados): Homo habilis, Homo erectus, Homo rudolfensis, Paranthropus robustus, Paranthropus boisei e, agora,Australopithecus sediba.

"Claramente um é diferente do outro. Agora, se são espécies diferentes ou variações geográficas de uma mesma espécie é algo que se discute", avalia Bonatto. "Se com bichos atuais já é difícil às vezes distinguir o que é espécie e o que é subespécie, imagine então com fósseis."

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sexta-feira, 9 de abril de 2010

Pesquisadores encontram crustáceo gigante no fundo do oceano

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Uma equipe de exploradores que pesquisava o fundo do oceano em um submarino encontrou uma criatura presa a alguns dos equipamentos externos. O crustáceo, com pouco menos de 1 metro da cabeça à cauda, foi encontrado a 2.500 metros de profundidade, de acordo com relato da equipe de exploradores reproduzido no site da Discovery.

Alguns cientistas estudaram as fotos e a descrição do explorador e sugerem que a criatura é provavelmente um Bathynomus giganteus, ou um isópode gigante, afirma a Discovery. Esse crustáceo se alimenta de baleias mortas, peixes e lulas em águas profundas do Atlântico e do Pacífico. No post da rede social, os exploradores não afirmaram a localização em que estavam quando o animal foi encontrado.

Fonte: 1.

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quarta-feira, 7 de abril de 2010

Pegada ecológica! Qual o tamanho da sua?

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A Pegada Ecológica foi criada para calcular o quanto de recursos da natureza utilizamos para sustentar nosso estilo de vida. Assim, por meio de um simples cálculo, podemos saber se nossa forma de viver está de acordo com a capacidade do planeta em oferecer, renovar seus recursos e absover os resíduos que geramos.

Responda o quiz e conheça o tamanho estimado da sua pegada ecológica! Pode ser uma surpre
sa!

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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Salve a Lagoa! Na Lagoa, 2 andares é o teto!


A comunidade da Lagoa está unânime: não quer adensamento ainda maior de um bairro que já sofre com falta de infraestrutura e de serviços em geral. Por isto não aceita o Plano Diretor proposto pelo Prefeito que rompe com a proibição de prédios na Lagoa determinada por Lei Complementar 099/2002. Leia mais

terça-feira, 30 de março de 2010

Conclusão do Projeto

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Concluímos com o nosso projeto que a internet é uma grande aliada do meio ambiente, pois é o meio de comunicação mais globalizado do planeta. Oferecendo uma gama de vantagens para realizar o trabalho de sensibilização da população em relação às questões ambientais, tanto no âmbito físico quanto no humano.

O trabalho de educação ambiental realizado por intermédio deste Blog continuará, pois apartir de agora o Blog passa a fazer parte do Curso Técnico de Meio Ambiente.

É uma grande alegria e também uma grande vitória para o grupo a continuidade do projeto.

Fotos:





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sábado, 20 de março de 2010

CAMPANHA DIVERTIDA

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Um site inglês na internet faz algumas campanhas curiosas. Este site é dedicado ao pensamento de que algo tão simples como o
divertimento é a maneira mais fácil de mudar o hábito das pessoas.

Olha só o estilo das idéias que o site aprensenta:

  • Para jogar o lixo no lixo ao invés do chão não deve realmente ser tão difícil mas, muitas pessoas ainda não conseguem fazê-lo. Pode-se incentivar as pessoas a jogar lixo na lixeira, fazendo algo diverto! Veja os resultados aqui.
  • Tomar as escadas ao invés do elevador ou escadas rolantes e se sentir melhor é algo que muitas vezes ouvimos ou lemos nos jornais de domingo. Poucas pessoas realmente seguem esse conselho. Como podemos mudar isso? De forma divertida! Veja os resultados aqui.

  • Podemos obter mais condutores a respeitar o sinal vermelho, tornando-a divertida de fazer? Pelo sistema de tráfego de iluminação, com uma tela que mostra fatos interessantes ou divertidos quando a luz está no vermelho. É uma maneira simples de dar às pessoas algo em troca para fazer a coisa certa.
  • Podemos conseguir mais pessoas para reciclar pilhas, tornando-a divertida de fazer? Propõe-se reconstruir uma máquina de pinball para aceitar as baterias, ao invés de moedas, como créditos para jogar.
  • Podemos manter as ruas limpas, tornando-a divertida de fazer? É comum em Portugal e Espanha ter festas de rua nas noites de fim de semana quente. O problema é que o lixo fica no chão. A solução aqui é fazer uma juke box que não é alimentado por moedas, mas bebidas latas e garrafas. Limpando você pode manter a festa.
  • Como é que conseguimos que mais pessoas façam a reciclagem de latas de bebidas? Nós viramos uma máquina normal em uma máquina de venda automática de jogo, onde em vez de moedas, usamos latas velhas como crédito para jogar. Você pode esmaga-la, as põe na máquina,e os sortudos ganham uma lata de refrigerante geladinho.
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